Mark Zuckerberg é o único, de todos os CEOs de grandes empresas de tecnologia dos Estados Unidos, cujos gastos pessoais com segurança bancados pelas companhias, que essa turma de poderosos comanda, aumentaram consideravelmente no último ano, totalizando US$ 8,8 milhões (R$ 33,5 milhões) só no caso dele. A cifra não inclui a quantia de US$ 1,5 milhão (R$ 5,7 milhões) que o Facebook gasta com as viagens do seu co-fundador e principal executivo, e está bem acima dos cerca de US$ 7 milhões (R$ 26,7 milhões) usados para o mesmo fim em 2017.
Para 2019, Mark e sua família terão US$ 10 milhões (R$ 38,1 milhões) disponibilizados pelo Facebook para continuarem sãos e salvos, um valor recorde e que se justifica diante do fato de que ele se tornou o maior vilão atualmente após o vazamento que afetou mais de 87 milhões de pessoas com o #FaceLeaks, que compartilhou, ilegalmente, os dados pessoais de usuários do Face.
Para efeito de comparação, Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo, fundador e CEO da Amazon, recebe US$ 1,6 milhão (R$ 6,1 milhões) anuais da gigante do e-commerce para cuidar da própria segurança, enquanto Larry Ellison, co-fundador da Oracle, custa US$ 1,5 milhão (R$ 5,7 milhões), anualmente, aos cofres da fabricante de softwares para ser devidamente protegido.
Já o co-fundador e CEO da Alphabet, dona do Google, Jarry Page, nem sequer tem um guarda-costas e inclusive viaja frequentemente em voos comerciais, mesmo tendo uma fortuna estimada em US$ 54,8 bilhões (R$ 208,9 bilhões) que permite ao poderoso ter quantos jatinhos ele quiser.
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